terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Integrantes















Paulo Rodriguez





Data de nascimento: 30/12/81





Breve comentário:

Participou de filmagens de longas e curta- metragens. Ministrou oficinas de teatro para crianças e adolescentes. Atualmente é integrante do grupo C.E.I- Centro de Experimentações Ilimitadas e faz o curso de Pedagogia da Arte com qualificação em Teatro pela UERGS.



Participou de cursos de aperfeiçoamento e desenvolvimento do trabalho do ator, seminários e conferências com renomeados teatrólogos nacionais e internacionais:



1.1- “ Oficina de teatro no projeto Descentralização da Cultura”, ministrante: Alexandre Vargas, integrante e um dos fundadores do grupo Falos & Stercus. Promovido pela Secretária de Cultura da cidade de Porto Alegre, no ano de 2001.



1.2- “ Workshop de Dramaturgia: Leituras em Cena”, mi
nistrante: Genilda Maria Souza e Silva, Diretora e professora da Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO). Desenvolvimento de dramaturgia infanto juvenil. Promoção do Departamento de Cultura do SESC, no ano de 2001.



1.3- “ Oficina: Desenvolvimento da peça no teatro para adolescentes”, ministrantes: Wagner Carvalho, ator, bailarino , pedagogo teatral; e Stefan Fischer- Fels, Dramaturgo e Diretor teatral do Grips Theater de Berlim. Promovido pela Secretária Estadual de Cultura e Instituto Goethe, no ano de 2001.



1.4- “ Oficina: Dramaturgia e Pedagogia no teatro para adolescentes”, ministrante: Lutz Hubner, Diretor, Dramaturgo e pedagogo teatral do Grips Theater de Berl
im. Promovido pela Secretária Estadual de Cultura e Instituto Goethe no ano de 2001.



1.5- “ Oficina de Iluminação Cênica para atores”, ministrante: Giancarlo Carlomagno, integrante do Oigalê Cooperativa de artistas teatrais. Desenvolvido dentro do projeto “Arena 2001, uma explosão de arte”, no teatro de Arena no ano de 2001.



1.6- “ Oficina: Ator, a testemunha muda”, ministrante: Alexandre Vargas, integrante e um dos fundadores do grupo Falos & Stercus, realizado na Usina do Gasômetro no ano de 2002.



1.7- “ Oficina viewpoints Perspectivas” ministrante: Michael Stubbelfield, Diretor teatral e bailarino que trabalhou com Anne Bogart e a Cia. Saragota International Theatre Institute de New York. Realizado pela oficina teatral Carlos Carvalho, na sala Álvaro Moreira do Centro Municipal de Cultura, no ano de 2002.



1.8- “ Oficina de Vivência teatral”, ministrante: Paulo Flores, integrante e
fundador do grupo teatral Oi nóis aqui Traveiz. Desenvolvido pela Secretária Municipal de Cultura, foi realizado no teatro Elis Regina no ano de 2003.



1.9- “ Oficina de Rapel Cênico”, ministrante: Fábio Cunha, integrante e
um dos fundadores do grupo Falos & Stercus, realizado no Cais do Porto, no ano de 2003.



1.10- “ Oficina de Malabares”, ministrante: Fábio Rangel, integrante e um dos fundadores do grupo Falos & Stercus, desenvolvido no Cais do Porto no ano de 2003.



1.11- “ Projeto UNIcirco (Universidade Livre do circo), ministrado por diversos professores com formação circense. Conteúdo programático: noções de acrobacia de solo, trapézio, tecido, palhaço e aprofundamento em malabares. Organizado pelo circo Marcos Frota e realizado em Porto Alegre no ano de 2003.




1.12- “ Oficina Stage Fight”, ministrante: Vladimir Granov, mestre em teatro pela Universidade de Moscou, especialista na técnica de luta de cena. Foi realizado no teatro Elis Regina, no ano de
2003.



1.13- “ Oficina de teatro de Rua”, ministrante: Oigalê Cooperativa de Artistas teatrais. Realizado no Hospital Psiquiátrico São Pedro, no ano de 2004.



1.14- “Oficina de Preparação vocal”, ministrante: Marlene Goidanich. Real
izado no Hospital Psiquiátrico São Pedro exclusivamente para atores da Trupe do Morro no ano de 2005.



1.15- “Oficina de Preparação corporal”, ministrante: Alexandre Vargas. Realizado no Hospital Psiquiátrico São Pedro exclusivamente para atores da Trupe do Morro no ano de 2005.







Experiência Profissional:



Filme-longa-metragem: “Os 3 efes”

Montagem: 2007

Direção: Carlos Gerbase





Filme curta-metragem: “O Cana”

Montagem: 2001


Direção: Rafael Severo Bortoja e Daniel Muniz Zanin.





Filme curta-metragem: “Pelas Ruas”

Montagem: 2002

Direção: Dimitri Lucho.





Filme curta-metragem: “O Santuário”

Montagem: 2004

Direção: Gisselle Jacques





Filme curta-metragem: “O Placebo”

Montagem: 2006

Direção: Marcelo Restóri





Filme curta-metragem: “Omelete”

Montagem: 200
7

Direção: Ozzi e Fábio Rangel





Espetáculo: “A menina e o vento”

Montagem: 2001

Direção: Alexandre Vargas


Roteiro: Alexandre Vargas

Apresentação: Feira do Livro de 2001





Espetáculo: “Nasce uma Estrela”

Montagem: 2001

Direção: Lutz Hubner e Stefan Fische
r- Fels

Roteiro: Lutz Hubner

Apresentação:Instituto Goethe






Espetáculo: “Macunaíma Urbi”

Montagem: 2003

Direção: Luciana Paz

Roteiro: Luciana Paz/ Trupe do Morro

Apresentação: Teatro de Câmara Túlio Piva e Teatro André Ribei
ro Cancella.





Espetáculo: Haloperidol- Uma Fábula Urbana

Montagem: 2005 e 2006

Direção: Luciana Paz

Roteiro: Luciana Paz

Apresentação: Hospital Psiquiátrico São Pedro






Espetáculo: O Mal comanda

Montagem: 2006


Direção: Clara Clarice

Roteiro: Clara Clarice

Apresentação: Mantra Gastronomia e Arte






Espetáculo: Sacra Folia

Montagem: 2006 e 2007

Direção: Adriane Mottola

Roteiro: Adriane Mottola






Performance: Projeto Multi- Palco

Montagem: 2003

Direção: Nestor Monastério

Roteiro: Falos & Stercus

Apresentação: Teatro São Pedro





Performance: Vôos

Montagem: 2003

Direção: Marcelo Restóri

Roteiro: Marcelo Restóri

Apresentação: Auditório Araújo Vianna






Trabalhos em Educação:



3.1 Oficina teatral para crianças e adolescentes

Faixa etária de 12 á 17 anos

Realização: Secretária de Educação de Porto Alegre

Colégio: Maria Cristina Chicá

2003





3.2 Projeto Colônia de Férias

Faixa etária de 8 á 14 anos

Realização: Secretária de Educação de Viamão


Colégio: Cristiano Vieira da Silva 2004





Kdoo Guerreiro





qua

NOME: Carlos Eduardo Guerreiro dos Santos NASCIDO EM: 24/05/1974



Em 1994, fundei/ingressei na Oficina de Teatro do Parque dos Mayas, que culminou nos espetáculos “Abauti Pelada – coisas do Futebol” e “Neandernet – Fatos e Ficção milênios by Mayas & Malícias”, dirigidos por Marcos Barreto, “Que tragédia é essa que cai sobre todos nós?”* e “1998 D.O. – Salve-se quem souber”, dirigidos por Sandra Possani, “F.A.M.Í.L.I.A.”, dirigido por Vera Parenza, “A Guerra”** e “Noites de Sexo e Violência”**,dirigidos por Marcelo Restori. Neste meio tempo, fui instrutor do “Projeto Piaget Dance”, criado em 1996 pela profª Lílian Plucani, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jean Piaget, onde participei até 2001, saindo para iniciar o “Projeto F.E.R.A. - Força Especial de Rítimo e Atitude”, destinado aos integrantes mais experientes do Piaget Dance.







Em 2002, fiz parte do grupo teatral POVO DA RUA – Teatrodegrupo, onde permaneci até 2004, e atuei em dois espetáculos: “ O Mistério Das Quatro Chaves – Uma Brincadeira-Espetáculo” e “Pedro Malazartes da Silva”, dirigidos por Marcos Castilhos.







Atualmente, faço parte do grupo teatral CAIXA PRETA desde 2004 e atuo no espetáculo HAMLET SINCRÉTICO, que estreou em 2005 sob a direção de Jessé Oliveira e sou integrante do C.E.I. – CENTRO DE EXPERIMENTAÇÕES ILIMITADAS, onde atuo no espetáculo UNO NO DUO, sob a direção de Kike Barbosa.







Em minha formação destacam-se os cursos de acrobacias, ministrados por Marcelo Restori e Marcos Castilhos, rappel,ministrado por Fábio Cunha, combate para cena(autodidático) e A Alquimia do Trabalho do Ator, ministrado por Marcos Castilhos.











Parceiros







José Renato Lopes

















Data de nascimento: 10/06/1983



Breve comentário:




Ator do grupo teatral Bacantes, reabriu o projeto novas caras, com o espetáculo “Noites de sexo & violência”, participou do X Festival de Teatro de Curitiba- FRINGE com este, e o espetáculo” A guerra”. Participou d Projeto retomando a palavra com a peça “A Taverna”, e do Festival Porto Verão Alegre com o espetáculo “Perversus”. Além de ator e fundador do grupo, faz divulgação, produção, e também coordena vários encontros do grupo como preparador corporal. Atualmente é oficineiro dentro do projeto “De olho na cultura” em Alvorada.









Participou de cursos extra- curriculares de aperfeiçoamento e desenvolvimento do trabalho do ator, seminários e conferências com renomeados teatrólogos nacionais e internacionais:









“O mimo corpóreo”

Aquecendo o 9º POA em cena

Ministrante: Thomas Leabhart é professor no Pomona College Theatre Departament for the Claremont Colleges.

2002

“Corpo e Voz- Uma barreira móvel”

Ministrante: Alexandre Vargas (Falos & Stercus)





2004

“Workshop de Interpretação Teatral”

Projeto Descentralização

Ministrante: Maria Lúcia Raimundo

2002







“Oficina Vivência teatral”

10º Mostra de Teatro de Rua de Porto Alegre

Ministrante: Paulo Flores (Grupo Terreira da Tribo/ Oi nóis aqui Traveiz)

2003





“Curso de Direção Teatral”

Projeto Palco Habitasul

Ministrante: João Ubiratan Vieira

2002





“Oficina de conscientização da voz natural”

Projeto FUMPROARTE “Romeu e Julieta Invertido”

Profª. Marlene Goidanich

2004





“Curso de Clow”

Projeto “Arena 2001- Uma explosão de Arte!”

Ministrante: Simone Butteli

2001





“Corpo e Voz em conexão íntima”

10° Porto Alegre em Cena

Ministrante: Meran Vagens

2003





“Curso de Iluminação”

10° Porto Alegre em Cena

Ministrante: Guilherme Bonfante

2003





“O contador de História”

10° Porto Alegre em Cena

Ministrante: Meran Vagens

2003





“GT de Iniciação ao Teatro”

9° Encontro Nacional de Adolescentes- SMED

Ministrante: Cássia Batista

1999





“Maquiagem para Teatro e Cinema”

Projeto Descentralização da Cultura

Ministrante: Heinz Limaverde

2002

“Oficina de Iniciação Teatral”

Ministrante: Eduardo Toledo

1999





“Oficina de Teatro Parque dos Maias”

Descentralização da Cultura

Roberto Oliveira e Marcelo Restóri

3 anos





“Curso de malabarismo e pirofagia”

Ministrante: Fábio Rangel (Falos & Stercus)

2000





“Curso Básico de Iluminação Teatral”

Projeto Palco Habitasul

Ministrante: Fernando Ochôa

2001

Experiência Profissional:





Espetáculo: Romeu e Julieta Invertido

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Marcelo Restóri

Roteiro: Marcelo Restóri

Apresentação: Hospital Psiquiátrico São Pedro (2004)





Espetáculo: Mário Quintana homem passaro

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Edgar Benites

Roteiro: Edgar Benites

Apresentação: 2006







Espetáculo: O retorno da Deusa

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Edgar Benites

Roteiro: Edgar Benites

Apresentação: 2006





Espetáculo: Perversus

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Grupo Bacantes

Roteiro: Grupo Bacantes

Apresentação: 2004





Espetáculo: Macunaíma Urbi

Montagem: Trupe do Morro

Direção: Luciana Paz

Roteiro: Luciana Paz

Apresentação: 2003





Espetáculo: A taverna

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Marcelo Restóri

Roteiro: Grupo Bacantes

Apresentação: 2002

Espetáculo: O mágico brincalhão

Montagem: Eduardo Toledo

Direção: Eduardo Toledo

Roteiro: Eduardo Toledo

Apresentação: 2002





Espetáculo: Noites de sexo e violência

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Marcelo Restóri

Roteiro: Marcelo Restóri

Apresentação: 2000





Espetáculo: A guerra

Montagem: Grupo Bacantes

Direção: Marcelo Restóri

Roteiro: Marcelo Restóri

Apresentação: 1999






0
Cenógrafo



Luis Marasca


Artista plástico



Luis Marasca nasceu em São Borja em 1970. Em 1992 desloca-se para Porto Alegre com a finalidade de ingressar no curso de Artes Plásticas da Universidade Federal do Estado do Rio Grande do Sul, ao qual conclui tornando-se Bacharel em Escultura no ano de 1998. Posteriormente viaja para Barcelona, na Espanha, na qual participa de um projeto de intercâmbio cultural, promovido pela escola Massana. No seu retorno ao Brasil em 1999, reingressa na UFRGS objetivando o grau de licenciado em Arte-Educação, o qual conquista no ano de 2002. Também nesse ano começa a desenvolver e aplicar as suas idéias a respeito de cenografia dentro do grupo Falos & Stercus. Suas inquietações a respeito da pós-modernidade são elementos presentes na concepção e criação dos seus cenários. Fez os cenários de www.Prometeu, Romeu e Julieta invertido, Mithologias do Clã, Haloperidol- Uma fábula Urbana, Uno no Duo.








Inicio dos ensaios



Um embrião está se desenvolvend0 e prestes a criar vida adulta.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007


Uno no Duo


Dois homens. Uma casa. Um segredo. Uma verdade?


Uno no Duo

conta a história de dois homens enclausurados dentro de uma casa e a sua convivência.

A questão não é saber se uma pessoa é boa ou má, e sim quantas e quais as verdades ela pode inventar para continuar sobrevivendo.

O texto têm trechos adaptados de autores como, Anton Tchekhov, Franz Kafka, Shakeaspeare, Edgar Allan Poe, entre outros.

Uno no Duo

vêm falar sobre o atual momento, que vivemos na sociedade, onde temos que ostentar cada vez mais meias-verdades para manter um status, e no final assumimos uma persona que nos domina por completo. Em uma época que aumenta cada vez mais o número de pessoas que frequentam psicólogos e praticam terapia, mesmo que alternativa, procurando se conhecer melhor, o regresso ao original é doloroso e muitas vezes traumatizante.
Uma das perguntas que Uno no Duo nos faz é:

Em qual profundidade da verdade você suporta chegar?


Utilizando-se do simbolismo para concepção do espetáculo, e de signos como a cor vermelha (que representa tanto a paixão como a morte), o autor brinca com a idéia de onde viemos e para onde vamos, deixando o final em aberto para diferentes interpretações, visto que, o sonho não precisa representar necessariamente uma verdade ou fato que aconteceu anteriormente, ou seja, no passado.

Inspirado em filmes como Clube da luta e Uma mente brilhante, Uno no Duo entra nesse mundo paralelo que uma pessoa pode construir com o uso de sua imaginação para continuar sobrevivendo.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Uno no Duo

Uno no Duo se destaca por ter no seu enredo, temas que estão cada vez mais presentes na sociedade em que vivemos e a maneira como é abordada.
A busca constante por uma fé em algo, traduzida em alguma religião, nos remete a dúvidas sobre a origem da existência humana, ou, o que existe depois da morte. Após essas reflexões ficamos nos perguntando, se na verdade não passamos de histórias mal-escritas ou até o próprio rascunho que ao menor erro pode ir para o lixo. Em uma época que tudo é descartável, o ser humano também começa a sentir-se em constante pânico de ser descartado da sociedade, e para continuar sendo aceito, submete-se a várias transformações perdendo sua identidade.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007